segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Chuva entra em algumas salas

Parque Escolar está já a reparar infiltrações



A ESAAG está a meter água. Não, não é uma metáfora. A escola está mesmo a meter água, sobretudo nas vertentes viradas a sul, as mais batidas pela chuva, nomeadamente os sectores C e E, com cerca de 30 salas. E a que se deve isto mesmo? Pelas informações que o Blogue EXPRESSÃO obteve, trata-se de infiltrações através das vidraças com caixilharia de madeira. A cobertura de verniz da madeira pouco a pouco descascou com o rigor do inverno guardense e a água infiltra-se na parte inferior das vidraças escorrendo para o interior das salas e destruindo a cobertura de gesso das paredes (ver foto). Em deslocação à escola os técnicos da Parque Escolar reconheceram os problemas e tentam agora encontrar uma solução para o problema, que passa pela colocação para breve de silicone ao fundo de cada vidraça. Na passada quinta-feira, dia 31 de outubro, os técnicos andavam já em trabalho de colocação de silicone no sector C (foto).
A CAP (Comissão Administrativa Provisória) está preocupada com o assunto, referiu-nos João Paulo Pinto, vogal da CAP, até pelo facto de a solução se mostrar pouco definitiva, podendo em cada ano os custos de manutenção tornar-se incomportáveis se o problema subsistir, como se prevê. Aliás o alerta aos projetistas relativamente às caixilharias de madeira data da apresentação do projeto na escola há cerca de 5 anos. Na altura os projetistas referiram, preto no branco, que se tratava de madeira altamente resistente, bastando ver o exemplo dos países nórdicos. No entanto verifica-se agora que as condições climatéricas da Guarda não ajudam muito à impermeabilidade.
João Paulo Pinto respondeu ainda sobre a situação do pátio da entrada da ESAAG, que fica cheio de poças de água em altura de chuva, sendo muito difícil a passagem dos utentes da escola sem mergulharem os pés na água da chuva. Na altura da sua execução este pátio levou uma “varredela” manual de forma a criar um piso rugoso que evitasse a formação de gelo e os perigos daí advenientes. A superfície não foi no entanto nivelada através de máquina e daí a situação atual, muito pouco agradável na travessia entre o portão e a entrada. A cobertura dessa travessia, dadas as despesas, está fora de questão.
Quanto ao problema de infiltração de água nos tetos do Pavilhão e da Biblioteca, estes foram objeto de uma intervenção no último verão, esperando-se também que o problema da infiltração da água da neve esteja definitivamente resolvido no Pavilhão, já que foi um problema de difícil resolução no ano letivo passado.


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