quinta-feira, 6 de outubro de 2016

ESTUDO SOBRE AVALIAÇÃO INTERNA E EXTERNA Autores respondem às nossas perguntas

Jorge Guerra
Carlos Gonçalves
     Os professores Jorge Guerra e Carlos Gonçalves respondem hoje às nossas perguntas sobre o estudo sobre avaliação interna e externa em 2015 e 2016 no AEAAG, estudo por eles elaborado e publicado na página do Agrupamento:

Como surgiu este estudo?
No início do ano letivo 2015/2016 a Sra. Diretora convidou o professor Jorge Guerra para coordenar e constituir a equipa de autoavaliação do Agrupamento. Esta equipa tem várias funções, entre elas proceder à análise dos resultados externos / internos do Agrupamento. No final do ano letivo anterior, o coordenador da equipa convidou o professor Carlos Gonçalves, especificamente para reforçar a equipa de autoavaliação neste estudo.
Porque é que era importante fazer este estudo?
Era importante fazer este tipo de estudo para elaborar planos de melhoria das aprendizagens no Agrupamento.
Quais as conclusões que considerais mais importantes no 3º ciclo? E no ens. secundário?
No que respeita ao 3º Ciclo é de salientar que os resultados obtidos pelos nossos alunos foram superiores à média nacional quer na prova nacional quer a nível de Escola.
Em relação ao Secundário verificou-se uma evolução muito positiva, principalmente nas disciplinas com mais exames realizados. Saliente-se ainda que os resultados obtidos em exame, neste agrupamento, estiveram sempre acima da média dos resultados nacionais.
As diferenças entre 2015 e 2016 têm algum significado para vós?
A evolução dos resultados foi positiva, mas esta análise ainda não nos permite extrapolar resultados futuros. De qualquer forma achamos que estamos no bom caminho.
A ideia de que a ESAAG é melhor que a média nacional chega para nos satisfazer?
Não chega para nos satisfazer mas motiva-nos para fazer mais e melhor.
É possível intervir pedagogicamente nas disciplinas em que a média é mais baixa ou em que a CIF é mais distante da CE?
É possível e desejável embora não seja uma tarefa fácil, nomeadamente nas disciplinas com componente experimental, cujo peso na avaliação interna tem no mínimo 30% (ver Portaria n.º 1322/2007 de 4 de Outubro), caso de Física e Química A e Biologia e Geologia.

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