Victor Amaral apresentou a iniciar as grandes linhas da Terra da Escrita, projeto que valoriza os autores locais e os leva às escolas, promovendo a leitura e a escrita e tocando também as áreas que rodeiam a edição: papel e reciclagem, tipografia, encadernação, ilustração. Mostrou também o empenho do executivo camarário neste projeto, que considera como potenciador do desenvolvimento local. Referiu a terminar que a Guarda organizará em maio de 2017 o Congresso das Cidades Educadoras em que a cidade poderá equacionar o futuro da educação e as estratégias para o desenvolvimento nela baseadas. A seguir, Américo Rodrigues apresentou o livro que reúne os textos à volta do Terra da Escrita 2015/16 (O Mundo à Volta das Letras - a Terra da Escrita 2015/16), que pretende guardar o que melhor se fez neste ano nos diversos subprojetos desenvolvidos e o testemunho dos seus protagonistas. Depois apresentou em traços largos o projeto 2016/17, que retoma no essencial as atividades de 2015/16 mas com novos protagonistas, tentando fazer melhor e chegar a todos os níveis de ensino dos dois agrupamentos. Este ano os autores locais à volta dos quais se desenvolverá o projeto serão António Monteiro da Fonseca, poeta falecido em 1986, João Bigotte Chorão, conhecido crítico literário e manuel a. Domingos, poeta.
Amélia Fernandes, diretora do AEAAG, na sua alocução salientou o empenho do Agrupamento em participar neste projeto de modo a potenciar o sucesso dos nossos estudantes e a conhecer melhor o nosso potencial local. Frisou ainda o forte envolvimento verificado no ano passado pelos alunos e professores envolvidos.
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