Rui Costa, 44
anos, ex-aluno da ESAAG e investigador principal na Fundação Champalimaud, foi
hoje distinguido com a Medalha Ariëns Kappers pelo seu trabalho ao nível do
controlo dos movimentos voluntários – que pode conduzir a novas terapias em
doenças como a de Parkinson, Huntington ou Síndrome de Tourette. Segundo o
Instituto de Neurociências da Holanda (NIN), o cientista português «descobriu
mecanismos essenciais nos gânglios da base [uma área do cérebro], que são
responsáveis pelo controlo da iniciação e das sequências de movimentos
voluntários».
Com licenciatura
em Veterinária, Rui Costa inclinou-se em seguida pelo estudo dos meandros do
cérebro e das causas das doenças e perturbações mentais. Depois de vários anos
em pesquisa em universidades dos EUA, desde 2009 que está no Programa de Neurociências
da Fundação Champallimaud.
A Medalha
Ariëns Kappers já tinha sido concedida ao português António Damásio em 1999.
Parabéns, Rui
Costa. És o orgulho da Guarda e do nosso Agrupamento. Notícia com mais pormenores aqui. (Imagem Notícias Magazine)
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