Para férias, em que as leituras se
querem suaves e cativadoras de amores e desamores, aconselharia este romance da
nossa (quase) conterrânea. Lê-se facilmente e nele podemos adquirir
conhecimentos sobre os amores (im)possíveis de Camões. Devia ser uma figura
atraente o nosso grande épico para cativar tantos olhares femininos. Pelo menos
é o que diz a história e a lenda. E o romance!
José Manuel Monteiro (professor)
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