É o livro da Associação de Antigos Estudantes da Guarda e foi
publicado no passado mês de dezembro de 2019. Trata-se de um volume coordenado
por Nelson de Almeida Nave e com contribuições de 21 ex-alunos da Guarda, entre
os quais António Agostinho Homem, Aurora Madaleno, Carlos Barroco Esperança,
Cunha Simões, José Ferraz Alçada e Luís Mário Cunha.
São sobretudo impressões de vida de alunos que frequentaram as escolas da Guarda nos anos 40, 50 e 60 do século passado e percorreram as respetivas ruas e em que a emoção e a saudade são o que mais encanta nos seus textos. A nostalgia dos tempos da juventude e de uma certa "irresponsabilidade" e rebeldia perpassa nestas cerca de 200 páginas. E assim aparecem as referências ao Reitor Bonito Perfeito, aos professores Ezequiel Mendonça, Martins Madaleno, Manuel Rabaça, Ferreirinha, Vilhena, Pechincha, Carlos Costa, etc.
O livro está à venda nas livrarias e quiosques da Guarda e lê-se num instante porque as histórias são delirantes. Os tempos eram mais perigosos, o meio muito mais atrasado, os ares mais limpos e as brincadeiras mais genuínas. E havia neve, muita neve. Leiam, meninos, mas não se inspirem nas partidas dos anos 50. “Eles” exageravam um pouco!
São sobretudo impressões de vida de alunos que frequentaram as escolas da Guarda nos anos 40, 50 e 60 do século passado e percorreram as respetivas ruas e em que a emoção e a saudade são o que mais encanta nos seus textos. A nostalgia dos tempos da juventude e de uma certa "irresponsabilidade" e rebeldia perpassa nestas cerca de 200 páginas. E assim aparecem as referências ao Reitor Bonito Perfeito, aos professores Ezequiel Mendonça, Martins Madaleno, Manuel Rabaça, Ferreirinha, Vilhena, Pechincha, Carlos Costa, etc.
O livro está à venda nas livrarias e quiosques da Guarda e lê-se num instante porque as histórias são delirantes. Os tempos eram mais perigosos, o meio muito mais atrasado, os ares mais limpos e as brincadeiras mais genuínas. E havia neve, muita neve. Leiam, meninos, mas não se inspirem nas partidas dos anos 50. “Eles” exageravam um pouco!
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