Numa época como a que atravessamos,
os direitos de autor voltam a estar na berra. Já aqui divulgámos há dias a
carta dirigida pelos diretores dos jornais ao público em geral sobre a partilha desenfreada dos
jornais pelo email e Whatsapp. Os diretores referiam-se ao iminente fecho de alguns órgãos de informação caso não consigam sobreviver pelas vendas, recebendo o preço justo do jornal que
cada um se apresta a ler considerando o ato de “partilhar” natural.
O mesmo volta a estar na ordem do
dia nas discussões de grupos agora no que respeita às partilhas de livros
completos, não daqueles que já passaram ao domínio público e que encontramos na
Internet mas daqueles cujos autores estão aí “vivinhos da silva” e a precisar
do seu sustento. Sabemos que muitas vezes essas partilhas são feitas para fins de
interesse público (por exemplo para o ensino) mas não têm de ser os autores a
pagar essa suposta utilidade.
Por isso aqui fica o alerta. Impulsionar
a cultura pelo livro e a informação responsável pelos jornais é um dever de
cada cidadão. Não se pode partilhar tudo! Estamos a "roubar"! Para conhecer mais sobre os direitos de autor, leia o que diz a IGAC aqui. (Imagem igac.gov.pt)
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