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68% dos alunos do 10º ano diria “não”
a acolher uma família de refugiados em casa. 27% ainda ponderariam (dizem “Talvez”).
Os restantes 5% diriam sim. São mais os rapazes a dizer “não”: 87% contra 49%
das raparigas. A dizer sim: 8% de raparigas e 3% de rapazes. Por outro lado 36%
dos alunos não estão de acordo com a posição portuguesa de convidar refugiados
sírios a vir para Portugal (56% de rapazes contra 15% de raparigas). Quanto à
hipótese de dividir a 50% a mesada com um jovem refugiado sírio, só 33% aceitariam, 47% não
estariam de acordo e 19% dizem “talvez”. Neste aspeto também as
raparigas são mais generosas: 49% das
raparigas dizem “Sim” e 28% dizem “talvez”; nos rapazes só 18% dizem “sim” e
10% “talvez”.
A propósito da fuga dos refugiados sírios
do seu país, 89% dos alunos do 10º ano acham normal os sírios procurarem sair do seu país e 69% acham
normal que eles procurem os países mais ricos. No entanto 42% considera, com
total certeza ou referindo “talvez”, que os refugiados sírios deveriam ficar
nos países ao lado da Síria. Finalmente 35% acham difícil a convivência com os
cidadãos vindos do mundo árabe, sendo que os restantes 65% consideram ser fácil
esse convívio ou idêntico ao verificado com outros estrangeiros. Nestas
questões a diferença entre sexos não é significativa.
Inquérito
de opinião realizado por escrito a 78 alunos do 10º ano, 39 do sexo masculino e
39 do feminino e com percentagem idêntica à percentagem total de alunos por
sexo no 10º ano. Foram selecionadas 3 turmas, uma de Ciências e Tecnologias,
outra de Humanidades e uma terceira do Curso Profissional de Téc. Apoio à
Gestão Desportiva.
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