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Luís Celínio a abrir a cerimónia |
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Manuel Luís dos Santos a plantar a árvore de 2016 |
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Manuel Luís ao lado de Rui Isidro |
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A pedra cinzelada de 2016 |
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A Cápsula do Tempo |
Manuel Luís dos Santos,
ex-professor da ESAAG e um dos melhores conhecedores da Guarda como
historiador, foi hoje a figura escolhida para assinalar a 4ª pedra, o 4º marco
e a 4ª árvore plantada na Encosta do Tempo junto à Torre de Menagem da Guarda.
A Cápsula do Tempo foi uma iniciativa do Clube Escape Livre, da Rádio Altitude
e de outras entidades em 2013 para lançar um desafio à Guarda no horizonte
2050. Assim, na chamada "Encosta do Tempo" foram ali enterradas na cápsula junto à Torre de Menagem um
conjunto de 40 mensagens para o futuro por parte de 40 individualidades,
incluindo uma turma da ESAAG (na altura o 12º B). A Cápsula será desenterrada em
2050.
Depois de cinzelar a pedra de 2016
e de plantar a árvore deste ano (um azevinho), Manuel Luís dos Santos tomou a
palavra para assinalar a importância da Guarda nos 800 anos da sua existência,
tendo recordado a sua evolução desde o séc. XII com D. Sancho e os testemunhos
de personalidades sobre a cidade, com uma especial referência ao D. Jaime de Tomás Ribeiro e a Miguel de
Unamuno. Deixou no final os votos para que a Guarda vá fazendo o seu caminho
com progresso e respeito pela História, que é boa conselheira.
Luís Celínio, do Clube Escape Livre,
desafiou a Câmara Municipal da Guarda, cujo presidente Álvaro Amaro esteve presente, para integrar a Encosta do Tempo e esta
cápsula nos roteiros turísticos da cidade e Rui Isidro, da Rádio Altitude, pôs
os presentes a imaginar a cara de espanto dos guardenses de 2050 ao abrir a
cápsula e ver que os vaticínios das 40 personalidades em 2013 estavam afinal
bem longe do desenvolvimento real da cidade.
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