sexta-feira, 23 de setembro de 2016

NEVOAZUL Inês Pinto, ex-aluna da ESAAG, lança revista




NEVOAZUL é o nome de uma revista recém-criada e dirigida pela ex-aluna da ESAAG Inês Catarina Pinto. Trata-se de uma revista semestral que, nas palavras da diretora e editora, pretende “sensibilizar sobre a importância da responsabilidade social, da sustentabilidade e do consumo ético”. Num testemunho dado ao Blogue “The Busy Woman and the Stripy Cat”, Inês Pinto refere ainda: “Podemos viver numa era frenética em que os humanos invejam a velocidade das máquinas em prol de um futuro que consome o presente. Podemos comprar de forma cada vez mais rápida e barata, desprezando séculos de sabedoria e tradição. Mas eu acredito que as coisas não precisam de ser assim. “.
Neste primeiro número a revista integra por exemplo trabalhos sobre o minimalismo de Einstein e o cinema de Jacques Tati, uma entrevista a Aileen Xu, a rede Snapchat, a pintura de Kate Genetta, uma reflexão sobre a “Simplicidade Epicurista”, etc.
A NEVOAZUL é assim uma revista alternativa, da área “da sustentabilidade” ou “zen”, da cultura do bem-viver e do reencontro com o homem na sua integralidade. Investe também no design minimalista mas atraente, em tamanho A5 e encadernação de livro. Com a NEVOAZUL, publicada em edição bilingue (português e inglês), pretende-se chegar a um público internacional muito vasto. “O meu maior desejo é que esta revista seja um porto de abrigo para todos aqueles que aspiram a uma vida mais simples mas significativa.”, diz ainda Inês Pinto no texto que escreveu para o blogue referido. A revista pode ser adquirida pelo site www.nevoazul.com. Na Guarda a revista está à venda na Papelaria A4, na Rua 31 de janeiro.

1 comentários :

  1. É, sem dúvida, um grito que pretende alertar para a indiferença da sociedade, perante o que é vital. Sou de opinião que a indiferença que grassa na sociedade, perante os avolumados problemas de todos os dias, é a pior calamidade do nosso século e a revista em causa transmite um alerta contra essa calamidade. Vive-se a uma velocidade atroz, mas o humanismo é, muitas vezes, esquecido e a sabedoria acumulada durante séculos não conta. Parabéns pela nobreza de valores e pela preocupação que se comunicam, pois são de premente atualidade. A. Rodrigues

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