UM DIA NO AKÍ
Uma vez a minha mãe pediu-me para irmos ao AKÍ mas
eu estava muito cansado e por isso disse à minha mãe:
- Mãe, eu não quero ir ao AKÍ, quero ir para
casa.
Mas ela não ouviu, então eu tive de ir. Depois a
minha mãe começou a ver as promoções e disse:
- Uau! Estas promoções são mesmo muito boas!
- Mas não vais ficar aqui durante muito tempo,
pois não? - disse eu desesperado.
- Isso, eu não tenho a certeza, mas tenho a
certeza que vou aproveitar estas promoções porque aqui é fácil fazer e comprar.
Então, como a minha mãe precisava de ajuda, eu
tinha de ajudar e assim ela foi-me pedindo muita coisa.
- Traz-me paletes, traz-me pregos, traz-me …
E eu estava sempre a fazer o que ela me mandava.
Até que eu pensei: e se eu arranjasse uma
coisa para me divertir? Assim fiz. Lembrei-me que no dia seguinte ia ter um
teste, então pus-me a brincar com uma casa feita de relva no relvado a fingir
que as casas eram de pessoas imaginárias.
Quando ia embora, perguntei à minha mãe:
- Quando é que cá voltamos? É que eu adorei estar
aqui hoje.
Afonso Nunes Quelhas – 5º H
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