O escritor Cristino Cortes nasceu em 1953, em Fiães, uma pequena aldeia perto de Trancoso, onde regressa
ciclicamente para cuidar da casa paterna. Licenciou-se em Economia em Lisboa,
cidade onde reside desde 1971. A maior parte da sua atividade profissional
decorreu no âmbito do Ministério da Cultura. É casado e pai de dois filhos. A
sua escrita, embora seja na sua maioria de natureza poética, tem feito
incursões pela narrativa nomeadamente no conto. Tem colaboração dispersa em
vários jornais e revistas quer de literatura quer de informação geral.
Apresentou publicamente alguns livros e proferiu conferências. Tem uma ligação
afetiva com a Guarda pois aqui estudou e viveu algum tempo. Ultimamente tem
publicado várias das suas produções na revista municipal Praça Velha e
colaboração esporádica no jornal “A Guarda”.
Da sua obra destacam-se: O Livro do Pai; Sonetos (in)temporais,
Poemas de Amor e Melodia, Música de Viagem, EIA: evidências, inscrições e
aforismos; PIM: poemas de ironia e má-língua, Contos Escolhidos, Espuma dos
dias úteis. Organizou e coordenou várias antologias de poesia como por
exemplo Millenium: 77 vozes de poetas
portugueses e Neruda, cem anos
depois.
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