Célio Rolinho Pires
nasceu em Pêga, estudou na Guarda, andou por África e foi professor na Escola
Básica de Santa Clara durante cerca de 30 anos. Foram as suas recordações do
mundo rural e da sua aldeia natal que marcaram a sua escrita e os seus livros,
extraordinariamente afetivos e emotivos
Observador da paisagem agreste da
Beira, fez uma espécie de “teoria geral das pedras”, começando pelo livro “Os
Cabeços das Maias” em 1995. Depois disso, sempre baseado no seu contacto com as
paisagens rurais, publicou “Rosas de Santa Maria”, “O País das Pedras”, “A
Guarda no caminho do Estremo”, “Na Rota das Pedras” e algumas outras pequenas
edições ou publicações avulsas. Fechou em 2013 com “O meu livro zero”. A zona
das pedras analisada é o Cabeço da Fráguas, S. Cornélio e outras terras altas
de “Aquém-Cima-Côa”, na margem esquerda deste rio. Faleceu em 2015.
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