Carlos Pais Rodrigues continua a responder às perguntas sobre o
Congresso da APPF dos passados dias de 25 e 26 de janeiro.
Que temas
importantes foram debatidos?
Teria sido difícil
propor um tema central mais atual e pertinente do que aquele que foi tratado: As aprendizagens essenciais no ensino das línguas:
novos desafios metodológicos (ver cartaz). Contudo, se este constituiu a
pedra angular deste Congresso, a verdade é que muito foi sendo construído à sua
volta; consoante o momento do dia, as conferências plenárias alternavam com ateliês que decorriam em simultâneo,
por isso, era mesmo impossível estar/ ser omnipresente – havia que fazer
escolhas!
Nesses
mesmos ateliês, para além da
temática central, houve espaço para integrar outros subtemas como, e a título
de exemplo, O modelo pedagógico do
Movimento da Escola Moderna na disciplina de Francês ou O eTwinning integrado no currículo. De
modo mais informal, até mesmo no convívio dos intervalos, foram sempre sendo
feitas algumas trocas de experiências de boas práticas entre várias escolas do
país – pois este congresso tem-se
vindo também a afirmar cada vez mais como um espaço de (re)encontro e de
partilha !
A DGE
(Direção Geral de Educação), a Agência Nacional Erasmus+ e a SGEC (Secretaria
Geral da Educação e Ciência) estiveram também dignamente representadas em sessões
que visavam a divulgação de programas e projetos na área do Francês: o DELF, a
SELF, o Programa de Assistentes de Português em França, o Selo Europeu para as
Línguas,…
É ainda de
referir a presença de editoras especializadas: Editions Maison des Langues, Editions Didier, CLE International, Areal,
Porto Editora,…
Como diria
um francófono francófilo: « Le Congrès, c´est top! »
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