A 2 de julho de 2014, 10 anos depois da sua morte, os restos
mortais de Sophia de Mello Breyner Andresen foram trasladados do Cemitério de
Carnide para o Panteão Nacional, tendo ainda passado pela Capela do Rato.
A decisão foi tomada pela Assembleia da República (AR) a 20
de fevereiro de 2014, tendo distinguido assim "a escritora universal, a mulher
digna, a cidadã corajosa, a portuguesa insigne", como refere a Resolução
aprovada por unanimidade na AR.
A colocação no Panteão Nacional distingue vultos portugueses
que se tenham distinguido em várias áreas do saber, da cultura e da intervenção
social. Mais pormenores e imagens na Lux.
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