quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

NÓS TAMBÉM DIZEMOS Je suis Charlie

     
    Je suis Charlie é a frase do momento. É incrível como sentimos "pele de galinha" ao pensarmos nestes profissionais mortos no exercício da sua função, profissionais corajosos e criativos ao serviço da imprensa livre. Embora distantes, sentimo-los como fazendo parte da nossa cultura de liberdade e de denúncia. Wolinski, Cabu, Charb e Tignous, ontem vivos, hoje mortos.
     Em Portugal, para além do INIMIGO PÚBLICO, pequeno suplemento do PÚBLICO, nada mais se agita atualmente na área do humor escrito. Antigamente havia as revistas de José Vilhena, sempre a pisar o risco também. Na rádio e TV estamos hoje melhor, com humoristas já rotinados (Herman José, Ricardo Araújo Pereira, Rui Unas, Nilton, Bruno Nogueira, Maria Rueff, Manuel Marques, etc.). 
     Aqui ficam alguns dos cartoons hoje aparecidos a comentar os acontecimentos (cartoons de Rubben L. Oppenheimer, Joep Bertrams e Lucille Clerc, respetivamente, recolhidos em www.boredpanda.com).





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