sexta-feira, 1 de julho de 2016

3 ANOS DA CÁPSULA DO TEMPO Manuel Luís dos Santos cinzelou a pedra de 2016

Luís Celínio a abrir a cerimónia

Manuel Luís dos Santos a plantar a árvore de 2016

Manuel Luís ao lado de Rui Isidro

A pedra cinzelada de 2016

A Cápsula do Tempo

Manuel Luís dos Santos, ex-professor da ESAAG e um dos melhores conhecedores da Guarda como historiador, foi hoje a figura escolhida para assinalar a 4ª pedra, o 4º marco e a 4ª árvore plantada na Encosta do Tempo junto à Torre de Menagem da Guarda. A Cápsula do Tempo foi uma iniciativa do Clube Escape Livre, da Rádio Altitude e de outras entidades em 2013 para lançar um desafio à Guarda no horizonte 2050. Assim, na chamada "Encosta do Tempo" foram ali enterradas na cápsula junto à Torre de Menagem um conjunto de 40 mensagens para o futuro por parte de 40 individualidades, incluindo uma turma da ESAAG (na altura o 12º B). A Cápsula será desenterrada em 2050.
Depois de cinzelar a pedra de 2016 e de plantar a árvore deste ano (um azevinho), Manuel Luís dos Santos tomou a palavra para assinalar a importância da Guarda nos 800 anos da sua existência, tendo recordado a sua evolução desde o séc. XII com D. Sancho e os testemunhos de personalidades sobre a cidade, com uma especial referência ao D. Jaime de Tomás Ribeiro e a Miguel de Unamuno. Deixou no final os votos para que a Guarda vá fazendo o seu caminho com progresso e respeito pela História, que é boa conselheira.
Luís Celínio, do Clube Escape Livre, desafiou a Câmara Municipal da Guarda, cujo presidente Álvaro Amaro esteve presente, para integrar a Encosta do Tempo e esta cápsula nos roteiros turísticos da cidade e Rui Isidro, da Rádio Altitude, pôs os presentes a imaginar a cara de espanto dos guardenses de 2050 ao abrir a cápsula e ver que os vaticínios das 40 personalidades em 2013 estavam afinal bem longe do desenvolvimento real da cidade. 

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