O grupo Global Media, que detém o
Diário de Notícias, o Jornal de Notícias, a TSF, O Jogo, Dinheiro Vivo e
Evasões e que detém 23% da Agência Lusa, tem de reestruturar-se durante o
presente mês para conseguir encontrar soluções de viabilidade dentro do
panorama da imprensa portuguesa. A situação da imprensa portuguesa, devido à
crise da imprensa escrita e a concorrência da Internet, não é das melhores mas
o mesmo ocorre na maior parte dos países.
Para além da Global Medial, o
panorama empresarial português no campo da imprensa inclui o Grupo Cofina, com
O Correio da Manhã, Record, Jornal de Negócios e Destak, Sábado, TV Guia e
Máxima, para além dos projetos da Net Aquela Máquina e Flash e do projeto
televisivo CMTV; o grupo IMPRESA, com a SIC e restantes canais associados, o
EXPRESSO, Volante, Blitz e 22% da Agência Lusa; a Trust in News para onde a
IMPRESA passou a Activa, Caras, Caras Decoração, Courrier
Internacional, Exame, Exame Informática, Jornal de Letras, Telenovelas, TV
Mais, Visão, Visão História e Visão
Júnior; o grupo Sonaecom com o PÚBLICO e 50% da Rádio Nova; o grupo do
Observador com site e rádio; a Igreja Católica (Patriarcado de Lisboa e
Conferência Episcopal), com a Rádio Renascença, com várias frequências (ex. RFM);
a RTP, estatal, com oito canais de TV e oito canais de rádio; a Media Capital,
com a TVI e restantes canais associados, as rádios Rádio Comercial, M80, Cidade
FM e o site Mais Futebol; a sociedade VICRA Desportiva com o jornal A BOLA e a
revista Autofoco; finalmente a Sport TV detida pelo grupo de Joaquim Oliveira e
pelas operadoras MEO, NOS e VODAFONE (cada um 25%).
(Imagem lusa.pt)
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