O IAVE, Instituto de Avaliação
Educativa, responsável pela avaliação externa dos alunos, publicou hoje, 22 de maio, uma
informação relativa aos próximos exames nacionais do 11º e 12º anos. Deste
modo, começa por confirmar que o ponto de partida para os Exames são o Perfil
dos Alunos, os Programas das disciplinas e as Aprendizagens Essenciais, contendo
as Informações de Exame o corpus das competências e conteúdos a avaliar.
No
âmbito da autonomia das escolas, cada Escola organizou a gestão dos programas
segundo os seus princípios e estratégia e isso condiciona em parte as matérias
tal como foram dadas nas diferentes escolas. Apesar da crise da COVID-19, não se
considera adequado alterar estes pressupostos, mas adaptá-los à atual situação,
permitindo em exame uma margem de liberdade do aluno ou a valorização daquilo
que ele assimilou melhor.
Deste modo, esta
Informação determina que no enunciado das provas haja um conjunto de perguntas
fixo e igual para todos os alunos e um conjunto de perguntas em que só as de
maior pontuação serão aproveitadas. Exemplo: em 20 perguntas, por exemplo 10
seriam de pontuação fixa e atribuível a todos os alunos e nas outras 10 seriam
apenas aproveitadas para o cômputo final as 5 melhor pontuadas por cada aluno. Este
procedimento diminuirá as desigualdades eventualmente sentidas na lecionação de
determinadas matérias por certos alunos. Os itens deste tipo em cada Prova serão divulgados proximamente.
Finalmente, e
também no sentido de uma prevenção de desigualdades, fica adiada para 2021 a
interdição do uso de dicionários nas línguas estrangeiras. A medida, que
pretendia avaliar melhor a aquisição de vocabulário pelos alunos, deixa de fazer
sentido num ano em que eventualmente algumas áreas vocabulares não foram
suficientemente treinadas.
Documento
completo na página do Agrupamento.
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