segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

AUTONOMIA E FLEXIBILIDADE CURRICULAR (1) As reuniões da Rede de Escolas do dia 15

Guilherme Castro, Ana Robalo e Adelaide Mariano
 
         No passado dia 15 de janeiro, pelas 16h30, teve lugar à distância um conjunto de reuniões da Rede de Escolas Autonomia e Flexibilidade Curricular à volta de vários temas. Um deles era "A voz dos alunos", tendo sido convidados para intervir os alunos Ana Robalo e Guilherme Castro, coordenados pela professora Adelaide Mariano. Aqui fica o resumo da sessão contada pelos dois alunos. Participaram cerca de 15 Agrupamentos da Zona Centro.

A VOZ DOS ALUNOS

Esta sexta-feira, 15 de janeiro, no âmbito da Rede de Escolas “Autonomia e flexibilidade curricular” participámos numa reunião cujo tema era “A voz dos alunos”. Tivemos a honra de representar o Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque da Guarda, deixando o nosso testemunho acerca da temática tratada.

Em primeiro lugar, cumpre-nos agradecer a oportunidade que a Escola nos deu para debater o ponto de vista dos alunos em conjunto com todos os outros membros dos diferentes agrupamentos integrantes. Afinal de contas, é da discussão que nasce a luz!

Cabe-nos também reconhecer a colaboração e o empenho dos professores que nos acompanharam nesta atividade – a Srª. Professora Adelaide Mariano e o Sr. Professor Joaquim Igreja.

O debate no qual tivemos a oportunidade de participar centrava-se nas seguintes questões: “Em que medida os alunos têm voz nas decisões tomadas pela Escola?; Que necessidades sentem os alunos para assegurar o seu sucesso escolar?; Como responde a escola às necessidades que os alunos sentem?”. Via conferência Zoom, ouvimos a VOZ de vários colegas dos demais agrupamentos e interviemos quando possível.

Pedimos, então, que meditem connosco: De que formas/ por que meios têm os alunos voz nas nossas escolas? Falou-se da Associação de Estudantes, do Conselho Geral, dos Delegados de turma, do Parlamento dos Jovens, do Orçamento Participativo, entre muitos outros.

Nós, que frequentamos o 12º ano, não teremos já oportunidades nos próximos anos letivos para fazer parte deste tipo de projetos. Contudo, apelamos à vossa participação! Nós, os jovens, devemos fazer-nos ouvir e não hesitar na abordagem de situações que precisem de novas soluções viáveis na nossa 2ª casa: a Escola. Não existe evolução (positiva) sem mudança.

É fundamental refletir acerca da importância e do valor desta etapa nas nossas vidas e dos múltiplos papéis deste espaço. A Escola não se baseia apenas no cumprimento de metas e objetivos: é, também, um espaço de crescimento físico e intelectual, de confraternização, de amizade e de partilha.

Ana Robalo e Guilherme Castro (12º ano)

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