Inês Brites salienta sobretudo a
grande diferença entre ter aulas à distância e na escola e o facto de os alunos
estarem a sofrer este problema em dois anos letivos consecutivos. Por outro
lado, uma preocupação forte é também de “saúde mental”, dado que se está a
pedir a jovens e crianças que façam o esforço de estar em casa fechados e de aprenderem
ganhando autonomia para o fazerem. Deste modo o “apoio ao aluno” é o mote
principal da AE, para o qual o Gabinete de Psicologia se prestou também a colaborar.
Inês Brites refere no final da conversa que, sendo o apoio ao aluno o seu principal desígnio, A AE tentará desenvolver o Plano de Atividades “o mais possível online”. Ver aqui o artigo inteiro. (Imagem Terras da Beira)
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