O recatado Todd
Anderson é transferido para um colégio interno, a Academia Welton, conhecida
pelo seu ensino tradicionalista e rígido. Aí, conhece Neil Perry, o seu colega
de quarto, que embora seja extremamente inteligente e popular, é constantemente
controlado pelo pai autoritário. Os dois e os restantes amigos tornam-se próximos
do novo Professor de Literatura Britânica, John Keating, que recorre a métodos
de aprendizagem pouco ortodoxos e atípicos para aquele colégio, fala-lhes do
Clube dos Poetas Mortos e encoraja-os a ir contra o status quo. Cada um o faz à sua maneira e é mudado para o resto da
vida.
“O Clube dos Poetas
Mortos”, filme de 1989, dirigido por Peter Weir é, então, a minha sugestão: é
preciso saber que, por vezes, há que mudar de perspetiva e combater o
indesejado para atingirmos o que pretendemos, que não é quem somos que nos
define, mas sim o que fazemos para mudar o nosso rumo, e que, acima de tudo, há
que “aproveitar o dia” – Carpe diem.
Eis o trailer:
Maria Chagas (11º D)
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