E finalmente em agosto de 2009
começaram as obras de requalificação da ESAAG. A ESAAG nunca mais seria igual.
Foram instalados contentores para os sectores que iam sendo intervencionados,
por fases. Primeiro transferiram-se os materiais e equipamentos dos sectores A,
B, C e D para os sectores da rua Com. Salvador do Nascimento (F, G e H).
Aproveitou-se para se destruírem muitos papéis inúteis e se retirarem com cuidado as
placas de amianto da zona onde era o átrio de entrada. O bloco novo que tapou o
largo em frente ao salão começou logo a ganhar forma.
Entretanto foram colocados
contentores (monoblocos) para substituir as salas em obras. Os contentores
tinham condições bastante razoáveis, sendo no entanto limitados em área e em
altura, tornando-se o ambiente um pouco abafado. Por outro lado o barulho nos
monoblocos mais perto da zona em obras tornava às vezes as aulas difíceis.
Mas a obra fez-se e dois anos
depois a nova ESAAG estava pronta e a nova estrutura desorientava qualquer
antigo aluno que a ela voltasse. Por outro lado, ainda há muita coisa neste
projeto que em 2017 continua por explicar: porque não é possível aquecer ou
refrescar toda a escola, porque é que a Biblioteca atual foi uma solução de recurso,
porque é que continuam tantas queixas sobre o Pavilhão, porque é que o jardim
interior não serve para nada, etc. As obras acabaram cerca de 2 anos depois.
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