Acaba
de ser publicada a lista de 578 escolas de todo o país que têm ainda placas de
amianto (fibrocimento), consideradas potencialmente cancerígenas. Estas
escolas, cuja (re)construção decorreu nas décadas de 1980 e 1990, em que este
material era utilizado nas construções segundo modelos em voga na altura, vão
ser agora intervencionadas dentro do Programa de Estabilização Económica e
Social (PEES) apoiado a 100% por fundos da União Europeia. Nenhuma escola do
AEAAG está abrangida mas na Guarda ainda há duas escolas a intervencionar no
Agrup. Escolas da Sé: Escola Básica da Póvoa do Mileu e Escola Básica de São
Miguel. (Foto ambientemagazine)
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