Pedimos à Natacha Espinha, ex-aluna da ESAAG, que escrevesse sobre o seu trabalho na Aloha Mental Aritmetic, onde se pretende desenvolver as capacidades matemáticas dos jovens. Veja também o vídeo (link abaixo) em que ela explica tudo.
A aquisição de competências por
parte dos alunos portugueses parece ser uma preocupação crescente na nossa
sociedade. Garantir que os nossos alunos estão preparados para enfrentar a vida
adulta é essencial, e a infância é idade ideal para intervir neste sentido. Foi
neste âmbito que o programa ALOHA Mental Aritmetic chegou a Portugal no ano
letivo de 2014/2015, 21 anos depois da sua criação na Malásia. Destinado a
crianças com idades compreendidas entre os 5 e os 13 anos, o ALOHA utiliza o
ábaco soroban como ferramenta-chave para impulsionar o desenvolvimento do
hemisfério direito do cérebro dos seus alunos, garantindo que as crianças
adquirem benefícios que as ajudarão em todas as áreas da sua vida.
Através do uso e visualização
do ábaco, os alunos ALOHA aprendem a fazer cálculos matemáticos com grande
velocidade e precisão, ao mesmo tempo que perdem o “medo” dos números e
estimulam outras capacidades que os ajudarão a ter um melhor desempenho académico.
Apesar de ser uma atividade extracurricular, o ALOHA já faz parte do programa curricular
de algumas instituições, que vêm este programa como uma mais-valia para os seus
alunos. Este projeto está presente em vários distritos portugueses.
Sou uma das responsáveis pela gestão do ALOHA Lisboa e trabalho há 4 anos no
programa ALOHA. As minhas tarefas passam pela realização de funções
administrativas, ao mesmo tempo que colaboro com o departamento de comunicação
e expansão da empresa. Contudo, a tarefa com que mais me relaciono é com o
ensino, já que também sou responsável por lecionar aulas de ALOHA em diversas
instituições, tendo a oportunidade de trabalhar diariamente com crianças e
contribuir para as dotar de ferramentas que lhe serão úteis para o futuro.
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