Os alunos do 10º B e D aceitaram escrever sobre aquilo que levaria hoje em Portugal a uma nova epopeia. Ora leiam o primeiro texto, do Gabriel Lucas.
Desengane-se quem pensa que os Portugueses já não são descobridores como antigamente, no tempo de Camões. O tempo passou, mas continuamos a ser um povo que prima pela qualidade, inovação e pelo talento. Um povo inventor e inovador que surpreende com descobertas e grandes feitos.
A
criatividade portuguesa é, sem dúvida, o pilar da descoberta. Há, efetivamente,
feitos dos séculos XX e XXI que gostaríamos de ver imortalizados. São exemplo
disso os cartões pré-pagos nas telecomunicações: após carregar o cartão com um
montante, o mesmo é gasto em chamadas ou mensagens. A Via Verde, criada em 1991,
com o intuito de ser uma forma simples de efetuar pagamento de portagens e
evitar filas intermináveis.
A
botija de gás pluma, que aumentou os níveis de segurança e tem metade do peso.
Mas
não podemos esquecer, também, áreas como
a da medicina, associada à tecnologia, com a descoberta do Coloradd, um
sistema de identificação de cores para daltónicos; o elevador para cadeiras de
rodas; ou a bengala eletrónica para cegos, que surgiu nos anos oitenta.
Por
fim, não podemos esquecer alguns nomes portugueses nas diferentes áreas, que
contribuem, ou muito contribuíram, para a divulgação de Portugal por todo o
mundo e exaltam o orgulho nacional, pelos seus feitos. São eles: Cristiano
Ronaldo, Amália Rodrigues, Fernando Pessoa e José Saramago, Álvaro Siza Vieira…
Gabriel Lucas, 10º B
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