Estas quinta e sexta-feiras, dias 1 e 2 de setembro, os alunos do AEAAG (ou os Enc. Educação) a partir do 5º ano devem levantar os manuais reutilizáveis na respetiva escola no seguinte horário
/ calendário:
5º ano – 1 de setembro – das 9 às 13 horas (Esc. Santa Clara)
6º ano – 2 de setembro – das 9 às 13 horas (Esc. Santa Clara)
7º ano – 1 de setembro – das 9 às 13 horas (ESAAG)
8º ano – 1 de setembro – das 9 às 13 horas (ESAAG)
9º ano – 1 de setembro – das 14 às 17 horas (ESAAG)
10º ano - 2 de setembro – das 9 às
13 horas (ESAAG)
11º ano - 2 de setembro – das 9 às 13 horas (ESAAG)
12º ano – 2 de setembro – das 14 às 17 horas (ESAAG)
1º Profissional - 2 de setembro – das 9 às 13 horas (ESAAG)
2º Profissional - 2 de setembro – das
9 às 13 horas (ESAAG)
3º Profissional - 2 de setembro – das 14 às 17 horas (ESAAG)
Todos sabemos já que o início das aulas no AEAAG tem lugar a 13 de
setembro, terça-feira. O AEAAG divulgou agora na sua página a hora de receção
dos alunos nas suas escolas:
Pré-escolar: 9 horas
1º ciclo: 11 horas
2º ciclo: 10h35
3º ciclo + Ens. Sec. + Profissionais: 8h30
A esta hora tem lugar a receção aos alunos e nos tempos seguintes a
partir do 2º ciclo começam as aulas de acordo com os respetivos horários.
Que andas a ler? Que andas a ver? Responde a Lara Gomes, da ESAAG (8º A):
Durante as minhas férias tenho
andado a ler um livro chamado “(Sobre)Vivi à adolescência”. A autora deste
livro, Filipa Ferreira, relata-nos como foi a sua adolescência, tudo aquilo por que passou, como por exemplo o Bullying, como lidou com os seus problemas e
transmite-nos conselhos e várias dicas para conseguirmos lidar com a ansiedade.
Este livro ajuda-te com 22 formas como seres mais feliz a cada dia a dia e, se
precisares, na última página tem várias linhas de apoio que te podem ajudar a
resolver os teus problemas. Aconselho-te a ler este livro pois podes mudar a
tua vida para melhor. “Se realmente queres, tu consegues”.
Uma das séries que eu vi nas minhas
férias foi “Alexa e Katie”. Esta série fala sobre 2 melhores amigas que
estiveram sempre juntas. Elas eram vizinhas e uma delas, a Alexa, tinha cancro.
Passado uns dias o seu cabelo começou a cair. Então, quando Katie descobriu,
foi até ao quarto da Alexa com uma máquina para rapar o cabelo e Alexa não
queria porque assim toda a escola ia descobrir. Então Katie também rapou o
cabelo só para a sua melhor amiga não passar por aquilo sozinha. Pela primeira
vez ficaram separadas por causa da universidade. Então, sempre que voltavam
para casa no fim de semana, iam logo ter uma com a outra pois estavam com
muitas saudades. Podemos concluir que uma amizade é muito importante para
superar qualquer tipo de doença.
Lara Neves Gomes (8º A)
"De momento, estou a ler a obra de 1954, de
Vergílio Ferreira, "Manhã Submersa". Já o tinha na estante há algum
tempo, mas apenas agora é que tive curiosidade de pegar nele e folheá-lo.
A obra segue o personagem António Santos Lopes, um
jovem de 12 anos proveniente de uma pequena aldeia da Beira e a sua jornada no
seminário do Fundão. A obra é narrada pelo próprio António, já adulto e tem um
certo caráter autobiográfico, levando-nos a acreditar que António é o próprio
Vergílio Ferreira. No seu decorrer, a obra passa por vários momentos de
reflexão pessoal como as saudades da terra natal de António, e mesmo temas como
a essência do ser humano. É uma leitura simbólica que nos prende página após
página.
Já na parte televisiva, não vou muito mais longe do
que "Pôr do Sol". Esta série humorística passa de segunda a sexta,
por volta das 21h na RTP1, mas também está disponível, de forma gratuita na
Plataforma Play e também pode ser vista na Plataforma Netflix.
A série segue a família Bourbon de Linhaça, que mora na
Herdade do Pôr do Sol e é confrontada com inúmeras situações insólitas, como
traições, namoros, e descobertas chocantes. O seu diálogo absurdo e as suas
falas ridículas contribuem para um tipo de humor que não se encontra em
qualquer série de comédia.
Foi criada por Manuel Pureza e conta com Gabriela Barros, Marco Delgado e Sofia Sá da Bandeira no seu elenco principal."
Martim Caetano, 12°E
Responde a Presidente da Associação de Estudantes do
AEAAG, Maria Morais:
Maria Morais
O livro que ando a ler: Margarida Espantada, de Rodrigo Guedes de Carvalho. Citando o que se encontra escrito na contracapa, como "teaser" para quem estiver a pensar lê-lo: "É sobre família, irmãos, violência doméstica e mental." É uma história que podia ser a nossa e que nos prende desde as primeiras linhas. Um conteúdo habilmente escrito e desenvolvido por um autor que aprecio, dado a forma criativa como pontua, usa o discurso direto, dispõe as frases nas páginas. Lemos como se estivéssemos a ver um filme. Recomendo.
A série que estou mesmo a acabar de ver na Netflix: "Ozark": Uma fantástica história acerca de um consultor financeiro, que arrasta a família de Chicago até aos Ozarks, no Missouri, onde terá de lavar 500 milhões de dólares em cinco anos para aplacar e apaziguar um barão da droga.
A história desenrola-se ao longo de 4 temporadas e é quase integralmente filmada numa região belíssima, que se desenvolveu ao redor de um lago artificial, formado por uma barragem, com uma área de 223 km², mas um perímetro superior a 1850 km, na região dos Montes Ozark, Missouri,EUA. O desempenho dos atores principais: Jason Bateman (o consultor) e Julia Garner (a redneck inteligente), a relação que se estabelece entre eles e as tragédias e transformações que ocorrem, prendem e viciam. Das melhores séries de sempre, a juntar a "Breaking Bad" ou a "Narcos". Definitivamente, a não perder.
José Carlos Lopes
Convidamos os nossos leitores a partilhar durante o mês de agosto o que andam a ler e a série que andam a ver atualmente, juntando um pequeno comentário. Iremos publicando as vossas colaborações à medida que as recebermos. Escrevam e mandem foto para blogueexpressao@gmail.com
Às perguntas do Blogue EXPRESSÃO "Que andas a ler? Que andas a ver na TV?" o professor José Manuel Monteiro respondeu assim:
Já andava há uns tempos na mira de leitura, mas desta vez calhou mesmo. Ando a ler o “Coro dos Defuntos” de António Tavares e estou a gostar bastante. Trata-se de uma incursão no Portugal salazarista, num ambiente pequeno de uma pequena aldeia com gente pequena. É o retrato da aldeia cheia de intrigas mesquinhas, mas recheada de personagens muito bem construídas. Há o microcosmos fechado das típicas aldeias do planalto guardense com as suas figuras típicas cheias de ingenuidades e perversidades. A luta entre o bem e o mal que se perpetua. É uma narrativa com uma técnica diferente em termos de narrador, mas que combina sabiamente os vários cosmos aldeãos. Nem sequer falta o mistério da morte da Chichona ou a angélica menina que coleciona santinhos ou a inevitável parteira. A par desta vida aldeã, o autor vai acompanhando a política do país e a morte de um ditador que caiu duma cadeira. Dois mundos muito bem entrelaçados que nos remetem para o universo torguiano e aquiliniano. Em suma, uma leitura de Verão que nos faz voltar atrás no tempo e rever o ambiente social das pequenas aldeias beirãs.
Quanto a televisão, não vejo de há uns tempos para cá. Passo os olhos às vezes pelo “Literatura Aqui” da RTP ou pelo “Horas extraordinárias” da SIC. Ocasionalmente alguma série que me desperte a atenção, mas nada de continuado.
Boas leituras e boas férias!!
José Manuel Monteiro
Convidamos os nossos leitores a partilhar durante o mês de agosto o que andam a ler e a série que andam a ver atualmente, juntando um pequeno comentário. Iremos publicando as vossas colaborações à medida que as recebermos. Escrevam e mandem foto para blogueexpressao@gmail.com
Às perguntas "Que andas a ler? Que série andas a ver?", o professor João Vaz respondeu:
Li recentemente os livros de ciência: “Uma Breve História da Terra”, de Andrew H. Knoll e “Portos
em Portugal”, de Feliciana Monteiro (editados em 2022).
Reli “O Infinito num Junco” de Irene Vallejo, de 2020. Talento narrativo e erudito: minuciosa descrição e explicação densa, da importância do número de sinais, o desenhar das coisas e das ideias, que dava conta do mundo exterior e interior, para começar a desenhar o som das palavras. Através de sucessivas simplificações chegaram às letras (em suporte de junco: papiro egípcio). Como diz a autora na página 114, “a invenção do alfabeto derrubou muros e abriu portas para que as pessoas, e não apenas um conclave de iniciados, pudessem aceder ao pensamento escrito”. Dá enfoque à Antiguidade Clássica, grega e romana: refere museus, bibliotecas (lendária biblioteca de Alexandria, no Egito), e escritores (Homero, Heródoto, Estrabão, Ptolomeu, Aristóteles, etc.). Dissecando etapas, parece ter havido uma sequência temporal e espacial (Crescente Fértil…) para esta invenção maravilhosa. Na página 397 refere que com Gutenberg (papel da imprensa…) os livros (biblíon: palavra de origem grega), voltam a expandir-se… e agora, de luz - os computadores e os e-books. Por fim descreve o amor aos livros que vem da infância. Uma obra extraordinária, impactante e imperdível. “Ler é sonhar pela mão de outrem” Fernando Pessoa.
Na
RTP Memória, visiono a excelente série de ação e espionagem Missão Impossível, da qual faz parte um
grupo de agentes secretos do I.M.F., (excelentes atores, como Bárbara Bain,
Peter Grave, Martin Landau, Greg Morris e Peter Lupu), que têm a seu cargo difíceis e perigosas missões, acabando por surpreender através do uso da mais
alta tecnologia. Realizada nos EUA, nos anos sessenta. A famosa frase: “Esta
mensagem desintegrar-se-á dentro de breves instantes”, dá início a mais uma
missão. O compositor e pianista argentino Lalo Schifrin compôs o célebre tema
musical da série da TV. Inesquecível e intemporal.
João
da Cunha Vaz, 11 de agosto de 2022
O Mário Costa, do EPG, pretende fazer uma pequena homenagem à escola, aos professores e ao Blogue Expressão. Acabou o 12º ano e realizou exames nacionais, com uma boa prestação a História... 11,3.
A
MINHA ESCOLA
Foi aqui que comecei
Uma nova oportunidade
Aqui estudei
Na Guarda cidade
Senhoras do português
Sem esquecer as de
matemática
Não sou bom no 1 2 3
Dou um jeito na gramática
A professora de
psicologia
Com arte na oratória
Era isso que eu queria
Sem me esquecer de
história
Gosto de filosofia
Debate e discussão
Lá vem a geografia
Conhecer o mundo e a
nação
Tratam-nos com carinho
E muita dedicação
Mostram-nos o caminho
Dando mais uma lição
São muito mais que amigas
Com quem podemos contar
Ouvem as nossas vidas
Sem nunca nos julgar
O ensino é uma arte
Nas mãos destas docentes
Com esse aparte
Sou um homem mais decente
São pessoas como nós
Ensinam-nos a estudar
Dão-nos a sua voz
Ajudam-nos a formar
No blogue expressão
Sinto-me realizado
Liberto-me da frustração
Também do meu pecado
O meu sincero obrigado
Pelos vossos ensinamentos
Estou mais preparado
Para a vida e seus
momentos
Mário Costa, 12º R
Quanto aos resultados, eles são bons em geral. Só Biologia e Geologia e Geografia A tiveram média negativa (abaixo de 95 pontos) - no ano passado o mesmo tinha acontecido com 5 das 11 disciplinas. Eis os resultados em quadro, comparando com 2021 (entre parênteses):
QUADRO DE RESULTADOS DE EXAMES NACIONAIS 2022 NA ESAAG - 2ª FASE
(ENTRE PARÊNTESES DADOS DE 2021)
| Número de alunos 149 (97 em 2021) | Média (entre parênt. 2021) | Percentagem Class. Negativas (entre parênt. 2021) |
Biol. Geologia (702) | 41 (21) | 91 (94) | 49% (42,9%) |
Geom. Descr. A (708) | 1 (2) | 125 (180) | 0% (0%) |
Filosofia (714) | 4 (3) | 145 (54) | 0% (66,7%) |
Fís. Química A (715) | 21 (24) | 100 (82) | 52% (62,5%) |
Geografia A (719) | 1 (1) | 63 (103) | 100% (0%) |
História A (623) | 11 (7) | 121 (112) | 9% (42,8%) |
Matemática A (635) | 16 (11) | 104 (70) | 38% (72,7%) |
Matemática B (735) | 1 (2) | 105 (84) | 0% (50%) |
MACS (835) | 5 (-) | 108 (-) | 20% (-) |
Português (639) | 44 (21) | 114 (101) | 20% (33,3%) |
Espanhol inic. (547) | 1 (4) | 117 (173) | 0% (0%) |
Espanhol cont. (847) | 1 (-) | 181 (-) | 0% (-) |
Inglês cont. (550) | 2 (1) | 159 (190) | 0% (0%) |
