terça-feira, 14 de julho de 2015

Preliminary English Test PET 2014/15 ESAAG teve média de 64,4 pontos


Os resultados do PET (Preliminary English Test) já foram publicados e já há até análise nacional feita pelo IAVE. Lembramos que a prova, obrigatória para alunos do 9º ano, realizou-se a 6 de maio a hora igual em todo o país avaliando os domínios do listening, do reading e do writing. O speaking foi avaliado entre 13 de abril e 22 de maio, adoptando cada escola a sua organização. O PET é uma prova que avalia o domínio da língua inglesa, possibilitando uma certificação reconhecida internacionalmente com a chancela da Universidade de Cambridge. Para além dos alunos do 9º ano, outros alunos podem fazer a prova voluntariamente.
Vamos primeiro aos resultados globais da ESAAG. Dos 153 alunos que se apresentaram à prova na nossa escola, cerca de metade (49%) apresenta níveis que equivalem a B1 e B2 no QECR (Quadro Europeu Comum de Referência para as Línguas Estrangeiras). O PET apontava o nível B1 como o nível de proficiência apropriado ao que se supõe dominar um aluno no fim do 3º Ciclo. O nível B1 foi atingido por 62 alunos (40,5%) e o B2, o mais elevado, por 13 alunos (8,5%). O nível A2 foi atingido por 51 alunos ou seja 33,3% e finalmente 27 alunos (17,6%) ficaram abaixo do nível A2. Diga-se também que cada um dos níveis corresponde no PET às seguintes pontuações: B2 – 90 a 100 pontos; B1 – 70 a 89 pontos; A2 – 45 a 69 pontos; abaixo de A2 – menos de 45 pontos. Cada um dos domínios writing, reading, listening e speaking valia 25 pontos. A média das pontuações na ESAAG foi de 64,4 pontos em 100 possíveis.
Quanto ao panorama nacional, 85.297 alunos fizeram o PET, sendo 96% do 9º ano. Os resultados nacionais do 9º ano segundo os níveis de proficiência do QECR foram (A1 o mais baixo, B2 o mais alto):
≤ A1 - 26,6% (ESAAG 17,6%);
A2 - 35,2% (ESAAG 33,3%);
B1 - 29,1% (ESAAG 40,5%);
B2 9,1% (ESAAG 8,5%).
Total 100 %. 
A partir de 2015/16 os resultados do PET entrarão em linha de conta para a avaliação, ficando o peso dessa prova à liberdade das escolas. No próximo texto analisaremos em que domínios os alunos se saíram melhor e pior.

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