Que hipóteses tem cada escola para
fazer opções curriculares dentro do que se chama flexibilidade curricular?
Vejamos as que o DL 55/2018 prevê.
1)Combinar parcial ou totalmente
certas componentes, disciplinas ou áreas, com domínios comuns, promovendo
tempos de trabalho interdisciplinar, com as disciplinas a dar parte do seu
horário para este desígnio comum.
2)Alternar ao longo do ano períodos
de funcionamento disciplinar com períodos de funcionamento interdisciplinar.
3)Desenvolver trabalho prático ou
experimental com recurso a desdobramento de turmas ou outra organização.
4)Integrar projetos da escola em
blocos no horário de forma rotativa ou outra.
5)Prever uma organização trimestral
ou semestral das disciplinas.
Para além disto, o diploma do
currículo defende atuação preventiva para antecipar insucesso e abandono;
implementação das medidas multinível; rentabilização dos recursos da escola e
da comunidade; adequação das estratégias de ensino e produção de informação
descritiva sobre os desempenhos dos alunos; regularidade da monitorização.
Preveem-se por parte dos docentes o uso do trabalho colaborativo através da
coadjuvação entre docentes e da permuta temporária; a criação de grupos de
trabalho para apoio ao estudo, para aquisição de aprendizagens específicas e
para desenvolvimento do trabalho autónomo entre alunos; a implementação de
tutorias e ainda de ações de orientação escolar e profissional e de apoio ao
desenvolvimento pessoal e social dos alunos.
Trabalhoso? Claro, mas também
desafiador e interessante para a aprendizagem dos jovens.
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